San Anibal

O Magistério da Igreja
e a Paixão de
Nosso Senhor Jesus Cristo

 

 

A Igreja, sempre fiel ao seu Mestre, guia-nos, por meio do Espírito Santo, para a verdade total. Ela própria nasceu do lado aberto do Salvador.

« Esta obra da redenção humana e da glorificação perfeita de Deus, prefigurada pelas suas grandes obras no povo do Antigo Testamento, realizou-a Cristo, Senhor, principalmente pelo mistério pascal da sua bem-aventurada Paixão, Ressurreição dos mortos e gloriosa Ascensão, em que, ‘morrendo, destruiu a nossa morte e ressurgindo restaurou a nossa vida’. Pois do lado aberto de Cristo, morto na Cruz, nasceu o sacramento admirável de toda a Igreja. Foi do lado de Cristo adormecido na cruz, que nasceu ‘o sacramento admirável de toda a Igreja’ » (SC 5). É por isso que, na Liturgia, a Igreja celebra principalmente o mistério pascal, pelo qual Cristo realizou a obra da nossa salvação ». (CIC 1067; CV II, SC 5)

A Igreja nunca cessa de nos recordar que “a obra mais excelente da misericórdia de Deus foi a justificação que nos foi merecida pela Paixão de Cristo(CIC 2020).

Por isso, não podemos deixar de considerar a importância primordial que tem o meditar na Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. De facto, o Catecismo da Igreja Católica ensina-nos que “o cristão deve meditar regularmente” (CIC 2707); com muita mais razão devemos meditar na misericórdia de Cristo que “pela sua paixão nos libertou de Satanás e do pecado. Nos mereceu a vida nova no Espírito Santo. A Sua graça restaura em nós aquilo que o pecado destruiu” (CIC 1708).

Devido à importância que tem este tema, quisemos acrescentar estas três secções:

  • O Magistério da Igreja e a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.
  • Os Papas e a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. . .
  • Os Santos e a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. . .
  • Através dos quais queremos proporcionar-lhes, ainda que brevemente, uma ajuda extra, para poder aprofundar a meditação da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.